Qual a pior das fobias? A fobia do sangue.
Quadrinho de Laerte
“Por que continuo dançando? Por amor. Você precisa amar a dança para abraçá-la. Ela não lhe dá nada de volta, nem manuscritos para guardar, nem telas para exibir nas paredes e talvez pendurar em museus, nem poemas para ser impressos e vendidos, nada além daquele único movimento fugaz.”
Do coreógrafo norte-americano Merce Cunningham, um dos gênios da dança contemporânea, morto anteontem em Nova York
O que resta de nós nos objetos que deixamos para trás?
A partir do filme francês Horas de Verão, do diretor Olivier Assayas
“Os tais 140 caracteres refletem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação. De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido.”
Do escritor português José Saramago, opinando sobre o Twitter
“Concordo que o homem é um animal criador por excelência. Gosta de criar, abrir estrada. Mas por que ama a destruição e o caos? Não será porque tem medo de atingir o objetivo e concluir o edifício?”
Trecho do monólogo Memórias do Subsolo, com a atriz Mika Lins, baseado na novela homônima de Fiódor Dostoiévski
A boca é a garagem da língua?
A partir do Dicionário de Humor Infantil, de Pedro Bloch
Maria Beatriz Sarney: “Pai, meu irmão saiu do Senado, né? Vai sair a exoneração amanhã. Aí você acha que dá pro Henrique, meu namorado, entrar na vaga dele ou não?”
Fernando Sarney: “Podemos trabalhar isso, sim.”
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