Arquivo de julho de 2009

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Globetrotter

É verdade que o funeral de Michael Jackson vai sair em turnê pelo mundo?

A partir da crônica Socuerro! Tá tudo sarneyado!, de José Simão

terça-feira, 7 de julho de 2009

Mão dupla

“Um dos grandes enigmas de meus primeiros anos, além do enigma do nascimento, foi o mecanismo da descida dos brinquedos de Natal através da chaminé. (…) Desde que soube o que era gravidez, o problema do parto se colocou para mim de maneira análoga ao colocado pela vinda dos brinquedos pela chaminé: como podem passar os brinquedos? Como podem sair as crianças?”

Trecho de A Idade Viril, livro do antropólogo francês Michel Leiris (1901-1990)

terça-feira, 7 de julho de 2009

Revelação

“Qué haría si su hija le dice que es heterosexual?”

Inscrição na porta de um banheiro feminino do Club Atlético Fernández Fierro, em Buenos Aires

terça-feira, 7 de julho de 2009

Redundância

Falar a mesma coisa sempre não é também um modo de ficar em silêncio?

A partir de uma reflexão do ator Cacá Carvalho na reportagem Figurantes” faz ouvir solidão da metrópole

terça-feira, 7 de julho de 2009

Espirro

Saúde ou suína?

terça-feira, 7 de julho de 2009

“Está disposto a pagar pela viagem?”

 
Do livro A Cabeça É a Ilha, de André Dahmer

terça-feira, 7 de julho de 2009

Monólogo do obsessivo-compulsivo

Só acredito no que me traz angústia?

A partir de uma declaração de Arrigo Barnabé na reportagem Vanguardista reverencia a angústia de Lupicínio

terça-feira, 7 de julho de 2009

Rodriguiano

“Em casa, minha mãe sempre me chamava de ‘filho’. Já meu pai me chamava de ‘filho?’”

Do humorista Danilo Gentili na revista Contigo!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Pina Bausch (1940-2009)

“Túrgida-mínima
Como virás, morte minha?

Intricada. Nos nós.
Num passadiço de linhas.
Como virás?

Nos caracóis, na semente
Em sépia, em rosa mordente
Como te emoldurar?

Afilada
Ferindo como as estacas
Ou dulcíssima lambendo
Como me tomarás?”

Trecho do livro Da Morte. Odes Mínimas, de Hilda Hilst

terça-feira, 7 de julho de 2009

Michael Jackson (1958-2009)

“Que deus nos furta vida tão curta?”

Trecho do poema Amado Michael, escrito por Tom Zé logo após a morte do cantor norte-americano

Não queria a cor que trouxe do berço, não queria o envelhecimento, não queria morrer. Foi, antes de mais nada, um trágico herói da insubmissão à vida?

A partir de Além do Nariz, crônica de Luis Fernando Verissimo

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