“A única coisa brasileira que já provei foi o suor de um garçom carioca chamado Raul.”
Do personagem Brüno, repórter gay que cobre moda e é interpretado pelo comediante britânico Sacha Baron Cohen
“A única coisa brasileira que já provei foi o suor de um garçom carioca chamado Raul.”
Do personagem Brüno, repórter gay que cobre moda e é interpretado pelo comediante britânico Sacha Baron Cohen
“Ela pisou. Ele também. Quando viram, caminhavam.
Ele foi pisando. Ela atrás? Na frente?
Não caiu um raio, não choveu, sol não fez, nem arco-íris.
Mas as pedras duras da cidade ficaram vivas.”
Poema Passeio Público, de Dani de Lamare
“A Terra tem uma idade aproximada de 4,5 bilhões de anos. Nossa espécie, Homo sapiens, apareceu em torno de 200 mil anos atrás, na África. Se concentrássemos 4,5 bilhões de anos em uma hora, nosso aparecimento teria ocorrido há menos de dois décimos de segundo. Somos a presença mais recente neste planeta e nos achamos donos dele. Algo para refletir.”
Do físico Marcelo Gleiser
Os ricos sentem medo. Os pobres sentem raiva.
A partir de uma provocação do cartunista André Dahmer
O amor é um grande laço, um passo pr’uma armadilha?
A partir da canção Faltando um Pedaço, de Djavan
“Twitter é uma mídia em que se costuma escrever com a ‘leviandade’, digamos, do discurso oral. É assim que funciona. ‘Verba volant’, diziam os antigos, mas ‘scripta manent’. No Twitter elas voam como passarinho e vão pousar em tudo quanto é galho. E lá ficam. Quantas vezes Aloizio Mercadante disse que renunciaria ao cargo de líder de seu partido e depois desdisse o que havia dito? Pelo que leio, três vezes. E daí? Daí, nada, que na cena política essa questão de pedirem para esquecer (e esquecerem) é bastante comum. Só que agora ficou registrado na pedra: ‘Eu subo hoje à tribuna para apresentar minha renúncia da liderança do PT em caráter irrevogável’, escreveu o senador. Irrevogável. E transmissível, como um vírus, de tela a tela.”
Do jornalista Marco Chiaretti no artigo Mais irrevogável que beijo no asfalto
“Ainda acontecia uma coisa muito sinistra quando eu chegava para gravar. Na época, tinha uma maquiadora que todo dia me chamava de Maria Helena. Eu dizia: ‘Sou a Maria Alice…’. E ela: ‘Ah! Sim, Maria Alice…’. Por ingenuidade minha, considerei que ela era esquecida, mas depois de um tempo percebi que aquilo era proposital. Por ser de teatro, eu chegava à TV e colocava meu sapato sozinha. Lá, eles têm três camareiras para cuidar de cada ator. Esse negócio de chegar e se arrumar por conta própria não é visto com bons olhos por algumas pessoas que trabalham ali dentro. Dessa forma, esse tipo de comportamento pode gerar desprestígio interno. Uma maquiadora que trabalha naquele lugar imagina ser uma supermaquiadora porque afinal ela é da G-l-o-b-o. E eu queria criar. Então ficava aquele clima: ‘Ih, lá vem a criativa…’.”
Da atriz Maria Alice Vergueiro sobre o período em que trabalhou na Globo (novembro de 1987 a junho de 1988). O depoimento faz parte do livro Tapa na Pantera na Íntegra – Uma Autobiografia Não-autorizada
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