Dubai? Digamos que é uma Hebe Camargo um pouco mais discreta.
A partir da crônica Socuerro! Apareceu a Mulher Suína!, de José Simão
Dubai? Digamos que é uma Hebe Camargo um pouco mais discreta.
A partir da crônica Socuerro! Apareceu a Mulher Suína!, de José Simão
“Minha
Quem disse que ela foi minha?
Se fosse, seria a rainha
Que sempre vinha
Aos sonhos meus”
Trecho do samba Minha, de Cartola. Dica de Camila Fudissaku
“Lutar contra a Al Qaeda é como combater a lei da gravidade ou, parafraseando um analista, declarar guerra à água. O grupo terrorista é um ‘não país’, chefiado por um ‘não líder’, cuja regra de combate é não seguir regras de combate tradicionais. Como um vírus, inflitra-se em regiões de governos fracos ou lenientes, caso do Paquistão e do Afeganistão, onde está hoje.”
Já experimentou dirigir depois de usar drogas?
“Amigos,
poucos mas veros,
quero confiar-vos que o Cavaleiro da Triste Figura
tem-na, agora, ainda mais triste.
Sempre dependi da vossa leal amizade
e do vosso sisudo conselho
segundo as boas regras da Andante Cavalaria.
Mas hoje estou à mercê de quem quer que seja.
Mulheres me carregam, mulheres me despem, mulheres me lavam.
Sou apenas o 332,
um velho de quando em quando rabugento, o mais das vezes humilde,
encolhido no fundo do leito.
Onde o meu elmo, o meu aprumo, a minha espada?”
Poema de Cyro dos Anjos
Os extremismos só sobrevivem e multiplicam-se em sociedades cúmplices, ou pelo menos indiferentes aos extremistas. Hoje, o antitabagismo _a bandeira radical da vez_ tornou-se algo tão corriqueiro e aceito que até os fumantes o praticam. Um mau presságio?
A partir de uma reflexão do jornalista João Pereira Coutinho
Quem é o rei, afinal?
Cachaça Mecânica, música de Roberto e Erasmo Carlos, gravada em 1974 por Erasmo
“O homem perfeitamente infeliz tem saúde de ferro; check-up e estação de águas todos os anos; seus males físicos são apenas dois: dor de cabeça (não toma comprimido porque ataca o coração) e azia (não toma bicabornato porque vicia o organismo). O pai e o avô do homem infeliz morreram quase aos 90 anos _e ele o diz frequentemente. Banho frio por princípio, mesmo no inverno, e meia hora de ginástica diária. O homem perfeitamente infeliz (…) não empresta dinheiro; não deve nada a ninguém; toma notas minuciosas de todas as suas despesas; nunca pagou nada para os outros; não avaliza nota promissória nem para o próprio filho; tem manifesto orgulho disso tudo. (…) A força de vontade do homem perfeitamente infeliz é tremenda: deixou de fumar há 11 anos, três meses, cinco dias. Se não deixou, poderá deixar a qualquer momento. (…) Considera-se dono de excelente bom humor; em família, porta-se com severidade, falta de graça e convencionalismo; cita provérbios edificantes e ditos históricos; sua glória é poder afirmar, diante de alguém em desgraça: ‘Bem que eu te avisei!’.”
Trecho da crônica A arte de ser infeliz, de Paulo Mendes Campos
– É difícil trabalhar como repórter tendo apenas uma perna?
– É difícil sim. Mas é mais fácil do que se tivesse quatro.
Do veterano jornalista José Hamilton Ribeiro, que perdeu um pedaço da perna esquerda em 1968, quando pisou numa mina terrestre enquanto cobria a Guerra do Vietnã. A pergunta lhe foi feita durante um programa de televisão
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