“Como me receberam no Brasil? Melhor do que na Lua. Lá não havia ninguém nos esperando.”
De Edwin ‘Buzz’ Aldrin, astronauta norte-americano que visitou recentemente o país. Ele participou da missão Apolo 11 em 1969
“Como me receberam no Brasil? Melhor do que na Lua. Lá não havia ninguém nos esperando.”
De Edwin ‘Buzz’ Aldrin, astronauta norte-americano que visitou recentemente o país. Ele participou da missão Apolo 11 em 1969
“E os buracos de Sampa? Toda vez que aparece um buraco novo, o prefeito Kassab (ops, Taxab) vai conhecer: ‘Muito prazer, seu buraco. Espero que tenhamos uma amizade pacífica e DURADOURA’.”
De José Simão na crônica Ueba! Serra, filho do Zé do Caixão!
– O que é preciso mudar no Rio de Janeiro para que a cidade receba a Olimpíada de 2016?
– O que eu gostaria muito de mudar nessa cidade, e tenho dois ou três técnicos trabalhando nessa questão, seria justamente o horário que o Sol se põe. Eu estou tentando ver se consigo desviar a trajetória do planeta para que eu possa conseguir que o Sol se ponha por volta das 10, 11 horas da noite.
Trecho da entrevista que o comediante Luiz Xavier, o Bartô, teria concedido por telefone à Rádio Nova de Cabo Verde fazendo-se passar pelo presidente Lula sem que a emissora percebesse a fraude
Uma das maiores realizações que se espera da vida é a paixão, um encontro amoroso “intenso, pleno. O problema é que não temos segurança dele. Quanto mais me apaixono, maior o risco de me iludir. A paixão _do grego pathos, que designa a situação em que sou passivo (em oposição à ação) e minha razão fica inibida_ não é boa juíza de caráter ou de relações. O encontro emocional intenso pode dar errado. Sua base pode ser frágil. Por isso, parece necessário cada pessoa construir o sentido de sua vida (seu “eixo”) sozinha, e balizar a relação com o outro por essa prévia definição pessoal. (…) A mídia fala muito em paixão e pouco em amor. O amor sempre aparece como algo menor que a paixão. O coração não dispara. Parece coisa de velho. Não assitimos a histórias de amor, só de paixão. Talvez esteja na hora de começarmos a contar histórias de amor, não só de enganos. Aprendemos a viver escutando narrativas. É hora de pensar que ‘foram felizes para sempre’ só é possível com o amor, não com o fulgor passional.”
Trecho do artigo A insuportável liberdade do amor, de Renato Janine Ribeiro, professor de Ética e Filosofia Política na USP
“Quando íamos fazer a sesta, certa vez, meu avô tapou os olhos com as mãos e disse, Já pensou, Nuninho, como é horrível ficar cego? Ficar no escuro para sempre? Eu tapei meus olhos como ele, e logo procurei abri-los, aflito, mas sem querer ele tinha apagado a luz e eu achei que não estava mais enxergando. Ele riu muito disso, como se risse da morte.”
Trecho de Fala Fala Fala Fala (sobre Meu Avô), ensaio memorialístico de Nuno Ramos
E o computador, não salva também?
Piadinha infame grafitada num muro de São Paulo
“Guarda teu rancor. Já não basta o que sofri
com o desprezo que me deste em pagamento
no dia do vencimento do teu amor sem fim?”
Trecho da canção Só o Amor Constroi, de Kléber Albuquerque
“Na semana passada, estive em Nova York para a celebração dos 25 anos do Rock and Roll Hall of Fame, no Madison Square Garden. Foi um evento esplêndido! Encontrei vários amigos lá, como Stevie Wonder, Bruce Springsteen, Bono, Mick Jagger. Foi realmente uma noite fantástica, com apresentações memoráveis, mas de repente nos olhamos e constatamos: estamos todos velhos! Aí você começa a ouvir os resmungos, tipo ‘ai, minha gota não me deixa em paz’, ou a pergunta ‘e sua hérnia, como vai?’ etc. e tal. Taí, era uma coisa que nenhum de nós esperaria experimentar, mas o fato é este: estamos ficando velhos…”
Do cantor Sting em recente entrevista a Lobão
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