“Quando cheguei ao bar e a vi, rodeada de rostos conhecidos; quando sentei, sorrindo, depois de dar oi a todos e falando alguma dessas bobagens que a gente fala ao chegar, e os outros riem, e nos sentimos acolhidos na turma de cinco amigos em meio a 18 milhões de desconhecidos; não percebi o que estava para acontecer. Achei-a bonita, ponto. E pensei _no momento em que puxava a cadeira para me sentar: quem é essa moça que eu não conheço, em meio aos outros que conheço tanto?”
Trecho da crônica Promessa, de Antonio Prata
Publicado
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010 às 7:06 pm e categorizado como Blog.
Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.
Uma possibilidade de amor
“Quando cheguei ao bar e a vi, rodeada de rostos conhecidos; quando sentei, sorrindo, depois de dar oi a todos e falando alguma dessas bobagens que a gente fala ao chegar, e os outros riem, e nos sentimos acolhidos na turma de cinco amigos em meio a 18 milhões de desconhecidos; não percebi o que estava para acontecer. Achei-a bonita, ponto. E pensei _no momento em que puxava a cadeira para me sentar: quem é essa moça que eu não conheço, em meio aos outros que conheço tanto?”
Trecho da crônica Promessa, de Antonio Prata
Publicado segunda-feira, 6 de dezembro de 2010 às 7:06 pm e categorizado como Blog. Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.