“Andando devagar eu atraso o fim do dia.”
“Andando devagar eu atraso o fim do dia.”
“Quando começou a surgir a celulite no mundo? Antes a gente acordava, o dia estava bonito, botava um maiô e ia ser feliz. Não pensava em rugas, peito, celulite.”
“O Ronaldinho Gaúcho faz tanto floreio, tanta firula em campo que ele devia ir mesmo pra Portela! Sambista da Portela!”
Em nome da correção política, a editora norte-americana NewSouth Books cometerá a sandice de trocar o substantivo “nigger” (algo como crioulo) por “slave” (escravo) numa nova versão do romance As Aventuras de Huckberry Finn, clássico de Mark Twain. Que eufemismo usaria se tivesse de publicar a novela O Assassinato do Anão do Caralho Grande, de Plínio Marcos?
“Até gosto [de cachorros]. Acho-os bonitinhos quando pequenos e simpáticos depois de grandes. Só não quero que eles babem na minha mão, estampem as digitais em meu peito ou resolvam, na flor da idade, aliviar suas urgências mais íntimas em minhas castas panturrilhas. Se eu dissesse que não quero que um colega de trabalho lamba minha mão enquanto digito, ou que o vizinho adolescente se atraque à minha coxa toda vez que tomo o elevador, seria acusado de misantropo? De inimigo da humanidade? Pois então, meus senhores, o que há de errado em esperar dos quadrúpedes _domesticados, de acordo com seus defensores_ o mesmo respeito a certas regras mínimas de conduta e civilidade?”
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