Arquivo de fevereiro de 2011

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Inadimplente

A mosca é um vagalume que não pagou a conta de luz?

A partir de um quadrinho de Adão Iturrusgarai

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Mãe, por que não vens me buscar?

“Cidades, mares, povo, rio
Ninguém me tem amor
Cigarras, camas, colos, ninhos
Um pouco de calor
Eu sou um homem tão sozinho
Mas brilhas no que sou
E o meu caminho e o teu caminho
É um, nem vais nem vou (…)
Na boca das manhãs
Sou triste, quase um bicho triste
E brilhas mesmo assim
Eu canto, grito, corro, rio
E nunca chego a ti”

Trecho de Mãe, canção de Caetano Veloso, interpretada por Gal Costa

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Se o mundo acabar?

Nós vai pra Brasília, uai!

A partir do Samba Desenredo para o Fim dos Tempos, composto pelo grupo ½ Dúzia de 3 ou 4
e interpretado por Wandi Doratiotto

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Bárbara

A personagem da peça O Amor e Outros Estranhos Rumores incorpora na atriz Débora Falabella e exige: “Quero uma estrela!”
(mais…)

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Deus é um tirano que insistimos em perdoar?

“Um deus irado
estava surrando um homem:
esbofeteava-o ruidosamente
com pancadas trovejantes
que reboavam e retumbavam sobre a terra.
O povo todo veio correndo.
O homem gritava e lutava
e mordia furiosamente os pés do deus.
O povo exclamou:
– Ah , que homem maldoso.
E –
– Ah, que deus formidável!”

Poema sem título do norte-americano Stephen Crane

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Qual o nome do filme?

Enredo: Chico Bento roubou umas goiabas na quitanda.
Resposta:E o Bento Levou
Enredo: Ana Maria Braga chama Hebe Camargo de perua.
Resposta: Olha Quem Está Falando
Enredo: Pelé tira uma roupa do armário, pensando se tratar de um smoking. Sua mulher o corrige.
Resposta: Pelé, É Terno
Enredo: Um homem sem braços tem um filho com uma mulher sem braços.
Resposta: Ninguém Segura Esse Bebê
Enredo:

Resposta: Distração Fatal

A partir do site Os Vigaristas
O cartum é de João Montanaro
(clique na imagem para ampliá-la)

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Negar para afirmar

Por que dizemos que não há nada ali quando, na realidade, queremos dizer que há nada ali?

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