“O desastre japonês inverteu qualquer lógica na paisagem humana; todas as coisas ficaram ‘fora do lugar’ e vimos que não há lugar certo para as coisas ficarem, não há paisagem racional: o navio em cima da casa, os edifícios afundando no mar, um manto negro de detritos flutuando calmamente sobre as cidades como se inunda um formigueiro ou se mata uma barata.”