Arquivo de março de 2011

quarta-feira, 9 de março de 2011

Está mesmo pensando em me adicionar no Facebook?

“Todo cuidado é pouco, meu bem
Comigo não é bem assim
Posso ser outro, de um instante pro outro
Ser o começo do fim
Ser chumbo grosso
Carne de pescoço
Ser tosco, pedra nos rins
Posso ser osso, angu de caroço
Ser um ser muito ruim
Todo cuidado é pouco, meu bem
De guaraná viro gim
Posso ser porco, ser daqui a pouco
Querela não querubim
Ser só desgosto, ser rato de esgoto
Posso de Abel ser Caim
Posso ser monstro, só ser peso morto
Ser Lúcifer não Serafim
Todo cuidado é pouco, meu bem
Comigo não é bem assim”

Letra de Todo Cuidado É Pouco, canção de Itamar Assumpção e Carlos Careqa

quarta-feira, 9 de março de 2011

Bloco do Eu Sozinho


Cartum de Caco Galhardo

segunda-feira, 7 de março de 2011

Ex-BBB

– Suicidou-se?! Por quê?
– Queria show, mas só encontrou reality

sexta-feira, 4 de março de 2011

Em caso de overdose, o que se deve fazer?

quinta-feira, 3 de março de 2011

Marolinhas

Você concordaria com a afirmação hoje frequente de que vivemos num mundo totalmente diverso daquele habitado pelos fundadores da sociologia? E que, portanto, precisaríamos jogar Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber na lata do lixo e começar do começo?
Já vivi muito tempo, talvez tempo demais, para levar tais afirmações a sério. Aprendi que nada é realmente novo e sem precedentes, e que nada desaparece sem deixar vestígios. (…) A realidade das ‘datas vencidas’ pertence apenas aos produtos nas prateleiras dos supermercados. A única possibilidade de Marx, Weber ou Durkheim serem ultrapassados é parar de lê-los. Tendemos a passar de um hype para outro, e os livros raramente sobrevivem à temporada de alguns dias nas manchetes de jornal. Essa ‘obsolescência instantânea’ das mercadorias em promoção, contudo, é uma pequena ondulação na superfície das águas profundas da cultura. Avaliar as correntes profundas a partir de ondas superficiais pode ser um erro que nenhum navegador sério se arriscaria a cometer. O sociólogo russo Pitirim Sorokin certa vez cunhou a expressão ‘complexo de Colombo’, significando ‘ficar entediado com os problemas antes de eles serem resolvidos’, hábito que o psicólogo norte-americano Gordon Allport denunciou como a mais odiosa das moléstias acadêmicas. Sorokin insinuou que a abreviatura mais comumente usada para o ‘complexo de Colombo’ é ignorância.”

Do sociólogo polonês Zygmunt Bauman em conversa com Keith Tester, professor de sociologia na Universidade de Hull (Inglaterra) 

quinta-feira, 3 de março de 2011

Bailarina

“Levou as mãos atrás das costas, num gesto que todas as mulheres dominam e que a mim me parece sempre ter sido desenhado por algum coreógrafo genial, e soltou a parte de cima do biquíni.
Sou bonita?”

Trecho do romance Milagrário Pessoal, do angolano José Eduardo Agualusa

quinta-feira, 3 de março de 2011

Quais os efeitos colaterais?

Trabalho de Hugo Denizart
(clique na imagem para ampliá-la)

quarta-feira, 2 de março de 2011

Vizinha que ladra morde?

“tem nove poodles em casa
não conversa com ninguém
de vez em quando ela late
dizem que não late bem”

Quadra Paulistana, de Fabrício Corsaletti

quarta-feira, 2 de março de 2011

Abstenção

Caminhando pela rua, duas prostitutas avistam um prédio suntuoso numa esquina.
– Que edifício é este?, indagou uma das jovens.
– É o palácio episcopal, o lugar onde os bispos moram, respondeu a outra.
– Uau! Se eles lidam assim com o voto de pobreza, imagine o que não fazem lá dentro com o de castidade…

Anedota contada por Frei Betto em 1992, durante uma conversa com a revista Playboy 

terça-feira, 1 de março de 2011

Nelson Xavier: “A doença me trouxe a noção da finitude, e a arte, a da transcendência”

O ator Nelson Xavier, que volta a representar Chico Xavier no cinema, conta como a experiência de interpretar o médium o fez abandonar o ateísmo e apostar em um tratamento espiritual contra o câncer

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