Arquivo de julho de 2011

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Um casal com muita química?

“Para homem infalível, mulher inflável.”

Do Twitter de Marcos Barreto
Dica de Letícia Orlandi

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Racista? Sim, mas politicamente correto

Ele é um afrodescendente de alma caucasiana!

A partir de um cartum de Arnaldo Branco

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Teoria da relatividade

O tempo existe mesmo ou existem apenas os relógios?

A partir de um grafite inglês

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Viver é temperar uma sucessão de dias esquecíveis com meia dúzia de dias inesquecíveis?

“Foi um dia memorável, pois operou grandes mudanças em mim. Mas isso se dá com qualquer pessoa. Imagine um dia especial em sua vida e pense como teria sido seu percurso sem ele. Faça uma pausa, você que está lendo, e pense na grande corrente de ferro, de ouro, de espinhos ou flores que jamais o teria prendido se não fosse o encadeamento do primeiro elo num dia memorável.”

Do romancista Charles Dickens

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Uma dúvida: por que tenho tantas dúvidas?

Quadrinho de Liniers
Dica de Laila Abou Mahmoud

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Como? Hoje é sexta-feira?!

Viral de uns três meses atrás, que me parece adequadíssimo para uma semana tão atrapalhada

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Quem me guardará de meu anjo da guarda?

Quadrinho de Laerte
(clique na imagem para ampliá-la)

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Faltou o Joaquim Bandeira

“‘Trouxe-lhe um presente’, eu disse, estendendo-lhe o embrulho. ‘São os sonetos de Shakespeare.’
‘Sonetos? Eu pensei que o…’
‘Shakespeare…’
‘Sim… Pensei que ele só havia escrito aquela peça… o…’
Hamlet.’
‘Isso. Hamlet. Então ele também escrevia sonetos?’
‘Escrevia. Eu trouxe os sonetos porque a senhora disse no jantar que gostava de poesia.’
‘É, gosto muito.’
‘Quem são os seus poetas preferidos?’
‘Meus poetas preferidos?’
‘Sim.’
‘Raimundo… Raimundo Bilac.’
‘Olavo Bilac’, eu disse.
‘Pensei que o primeiro nome dele fosse Raimundo. Meu marido sempre diz que eu vivo fazendo confusões, mas que ele me ama mesmo assim. Gosto também daquele baiano… Gosto muito, mas esqueci o nome dele…’
‘Castro Alves?’
‘Acho que é esse o nome dele. Isso mesmo. Castro Alves.’
‘Mais algum poeta?’
‘Além desses todos?’, ela perguntou surpresa.”

Trecho do conto A Mulher do CEO, de Rubem Fonseca  

terça-feira, 19 de julho de 2011

Só é bom se dura pouco?

Não desejo me descobrir longevo
como o papagaio
ou o Hippoglasus vulgaris.
Ou como
uma águia celeste
tartaruga encouraçada
cisne tolo.
Senhor,
queria até o fim
cantar a beleza do efêmero.

A partir do livro de poemas Senhor Cogito, de Zbigniew Herbert

terça-feira, 19 de julho de 2011

Uma vítima da liberdade de prensa?

“Nos anos 80, eu apanhava tanto da mídia que lia jornal de capacete.”

Do cantor Chico Buarque
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