“Como a seleção consegue perder quatro pênaltis? Eu sei, não dá pra bater pênalti de salto alto.”
“Como a seleção consegue perder quatro pênaltis? Eu sei, não dá pra bater pênalti de salto alto.”
Os inúmeros comprimidos que precisava tomar pela manhã o lembravam diariamente daquilo que já não podia esquecer.
“Sem você
É um silêncio tal
Que ouço uma nuvem
A vagar no céu
Ou uma lágrima cair no chão”
“Às vezes o tigre em mim se demonstra cruel
como é próprio da espécie.
Outras, cochila
ou se enrosca em afago emoliente
mas sempre tigre; disfarçado.”
“Qual o motivo de você pagar US$ 100 por uma garrafa de vinho se desconfia que a de US$ 15 pode ser igualmente boa? Em várias degustações às cegas, as pessoas não conseguem distinguir a diferença entre uma e outra. Lojas de bebidas dizem que, quando querem que um vinho tenha mais saída, sobem o preço da garrafa. Muitos acham que o preço alto garante a qualidade. Há repercussões importantes a partir daí. Fizeram uma experiência sobre o controle da dor fornecendo apenas placebos, e não o comprimido analgésico, a dois grupos. Um deles foi informado de que o placebo custava R$ 2,50 por comprimido. Ao outro disseram que cada um custava R$ 0,10. O grupo que tomou o placebo ‘mais caro’ disse que o analgésico fazia mais efeito! Era o preço tendo um impacto na sensação física das pessoas por meio de um truque psicológico. Ou seja, a nossa relação com os preços está longe de ser óbvia. Achamos que fazemos avaliações de preços, mas a razão, muitas vezes, perde para o instinto.”
O Gilberto Braga, uai.
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