“Aos 14 anos, você diz que seu pai não sabe nada. Aos 21, você se pergunta: ‘Nossa, como ele conseguiu aprender tantas coisas nesses sete anos?'”
“Aos 14 anos, você diz que seu pai não sabe nada. Aos 21, você se pergunta: ‘Nossa, como ele conseguiu aprender tantas coisas nesses sete anos?'”
Jaburlamos.
Compenetrado, o menino de três anos “tocava” um pianinho na sala.
– Não vai cantar?, indagou a mãe.
– Não. Só faço música instrumental.
Das tristezas que já amarguei, nenhuma me deu mais alegria do que você?
“A morte de Sartre nos separa. Minha morte não nos reunirá. Assim é: já é belo que nossas vidas tenham podido harmonizar-se por tanto tempo.”
Hoje me toquei, com um misto de gozo e preocupação, que o teclado do meu computador está repleto de mulheres. Existem as de seios normais ( . )( . ),
as de seios perfeitos (o)(o),
as de seios assimétricos (•)(.),
as de seios grandões (o Y o),
as de seios pequeninos (.)(.),
as siliconadas ( + )( + )
e as friorentas (^)(^),
além das bem velhinhas ././.
E agora? Como encontrarei paz para escrever?
“(…) Ângela é doida. Mas tem uma lógica matemática na sua doidice aparente. E se diverte muito a escandalosa. Aguça-se demais e depois não sabe o que fazer de si. Que se dane. Entre o ‘sim’ e o ‘não’ só há um caminho. Escolher. Ângela escolheu ‘sim’. Ela é tão livre que um dia será presa. ‘Presa por quê?’ ‘Por excesso de liberdade.’ ‘Mas essa liberdade é inocente?’ ‘É. Até mesmo ingênua.’ ‘Então por que a prisão?’ ‘Porque a liberdade ofende.'”
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