Meu mundo já acabou umas seis vezes. Mas depois recomeçou.
“E eu que sou o sujeito que não telefona
Não manda rosas, que não ouve as rosas, não crê
Que todo céu que vislumbra é a estrada longa
Que não começa nem nunca termina, só é…
E eu que sou o suspeito de não trazer nada
Além da guitarra e da fama de não pertencer
Que todo o bem que carrega é o pó do caminho
Que a chegada não é mais do que o seu percorrer
Seu irmão, seu patrão, seu bebê
Sou o que você vê
E o que você não vê…”
Por que me perguntam “quantos anos você tem?” se os anos é que me têm?
“Monografia pode ser tão angustiante quanto monogamia.”
– Só digo o que penso, já notou?
– Sim. E também que você é um homem de poucas palavras…
Onde Deus estava no dia 11 de setembro de 2001?
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