Arquivo de dezembro de 2011

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

A razão precisa necessariamente rejeitar a fé?

“Eu não creio
mas se crês
beba deste veio
conta o que vês.”

Trecho de Profetas, poema de Abel Silva

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Ainda tem dúvidas de que não sou um bom partido?

Tomei veneno – e o veneno morreu.

Inspirado num quadrinho de André Dahmer

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Moral da história? Se for bebê, não dirija

A partir do Facebook de Alisson Zakka

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Emboscada

– Já reparou? A propaganda de Natal começa cada ano mais cedo.
– Não nos dão nem tempo de organizar uma defesa.

A partir de um cartum de Luis Fernando Verissimo

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Quando a Igreja Universal se une à Fox News

– Deus é fiel!
– E o diabo?
– É Fidel.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Até que os clichês nos separem?

Quadrinho de Angeli
(clique na imagem para ampliá-la)

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Tire seu sorriso do caminho que eu quero passar com a minha dor

“Na época em que fiz Águas de Março, estava muito triste, estava bebendo demais, o médico disse que eu ia morrer de cirrose. ‘É um resto de toco, é um pouco sozinho…’ É uma coisa que tem um lado negativo muito forte. ‘A garrafa de cana, o estilhaço na estrada.’ Percebe? O sujeito, além de beber, ainda joga o caco na estrada, para furar um pneu ou cortar o pé de uma criança.”

Do compositor Tom Jobim
O título do post remete à canção A Flor e o Espinho, de Alcides Caminha, Guilherme de Brito e Nelson Cavaquinho

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

A adulação remove montanhas

“Sobre o poder, com sua mordacidade, um dia Ruth Cardoso deu exemplo do que isso significava: ‘Você entra num espaço, cheio de figuras do primeiro ao último escalão, olha para o teto e comenta como quem não quer nada: puxa, não tem uma vaca neste teto? No dia seguinte, ao entrar no salão, vai descobrir que alguém colocou uma vaca no teto’.”

Trecho de Ruth Cardoso – Fragmentos de uma Vida, biografia da antropóloga e primeira-dama escrita por Ignácio de Loyola Brandão

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Como nos tornamos imortais?

“Uma vida plena talvez seja aquela que termina em tal identificação com o ‘não eu’ que não resta um ‘eu’ para morrer.”

Do crítico de arte Bernard Berenson 

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Onde se aprende o que já se nasce sabendo?


A garotinha tem apenas 2 anos.

Dica de Gisele Kato
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