Arquivo de janeiro de 2012

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Estamos no ou sob controle?

Dica de Maria Helena Chagas 

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Sabe o que a Dilma anda cantando para os ministros?

“Ai, se eu te pego. Ai, ai, se eu te pego…”

Do humorista José Simão

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Sin perder la ternura

“Faz um favor? Caso os comunistas assumam o poder, peça que me enforquem com uma corda de seda bem fininha.”

Do empresário Roberto Marinho para o ator Mário Lago, militante do PCB, depois de lhe emprestar dinheiro  

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Você realmente acredita que a PM não comete abusos no campus da USP?

O episódio aconteceu hoje na antiga sede do DCE

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Prefere a definição simples ou a complexa?

Cartum de Henfil

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Profissão perigo

Quem é o cabeleireiro da Medusa?

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Rua da amargura

“O relacionamento entre artistas e imprensa mudou muito desde que você começou a trabalhar como crítico musical?
Sem dúvida. A internet modificou tudo. Antigamente, os artistas não tinham uma via direta para se comunicar com seu público, a não ser a imprensa. E eles faziam de tudo – tudo mesmo – para tentar chegar até o público. Hoje, com Twitter e sites, os artistas já podem se comunicar diretamente com os fãs, o que mudou totalmente a relação com a mídia. Basicamente, eles não precisam mais de nós.
E como esse fenômeno impactou a qualidade da cobertura musical?
Impactou enormemente. Hoje os artistas têm um maior controle sobre as informações _algo que é péssimo. Prejudica inclusive os fãs. A qualidade da cobertura piorou muito. Hoje, um jornalista tem, se tanto, 20 ou 30 minutos com um artista, e não dá para descobrir quase nada sobre ele em tão pouco tempo.”

Trecho de uma entrevista de André Barcinski com o crítico norte-americano Neil Strauss

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Pode-se morrer disso?

“Um verso preso é um tiro
que a arma não disparou
pois o gatilho emperrou
e o tambor não deu o giro
se escuta só o suspiro
de alguém que escapa assombrado
e o atirador, frustrado
remói a raiva no dente
sentindo o mesmo que sente
alguém que foi baleado”

Um Verso Preso, poema de Siba, na voz de Lirinha

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Quanto de má-fé e quanto de ingenuidade há em toda mentira?

“era alta
magra
e (segundo
dizia)
bem resolvida
embora seja impossível
cá entre nós
resolver
a vida”

Trecho do poema Susana em Dois Tempos, de Iacyr Anderson Freitas

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Quer dizer que existe mesmo quem vá pentear macaco?

Dica de Vanessa Barbara
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