“Mulher, como você se chama? – Não sei.
Quando você nasceu, de onde você vem? – Nao sei.
Para que cavou uma toca na terra? – Não sei.
Desde quanto está aqui escondida? – Não sei.
Por que mordeu o meu dedo anular? – Não sei.
Não sabe que não vamos te fazer nenhum mal? – Não sei.
De que lado você está? – Não sei.
É a guerra, você tem que escolher. – Não sei.
Esses são teus filhos? – São.”
Vietnã, poema da polonesa Wislawa Szymborska
Publicado
quinta-feira, 11 de outubro de 2012 às 5:05 pm e categorizado como Blog.
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E se acontecer d'eu amar meu inimigo?
“Mulher, como você se chama? – Não sei.
Quando você nasceu, de onde você vem? – Nao sei.
Para que cavou uma toca na terra? – Não sei.
Desde quanto está aqui escondida? – Não sei.
Por que mordeu o meu dedo anular? – Não sei.
Não sabe que não vamos te fazer nenhum mal? – Não sei.
De que lado você está? – Não sei.
É a guerra, você tem que escolher. – Não sei.
Esses são teus filhos? – São.”
Vietnã, poema da polonesa Wislawa Szymborska
Publicado quinta-feira, 11 de outubro de 2012 às 5:05 pm e categorizado como Blog. Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.