“Minha convicção em ser de esquerda continua. Posiciono-me fortemente contra o imperialismo, contra as forças que julgam fazer bem a outros países ao invadi-los e contra a tendência de as pessoas se sentirem superiores por terem nascido brancas. Não abandono essas certezas. Mas outras mudaram. Não creio mais que o comunismo, como foi aplicado, poderia dar certo. E não me considero mais revolucionário. No entanto, não acho ruim que minha geração e eu tenhamos sido revolucionários.”
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