“No instante em que se desmancha
a pele, o hálito, a dança,
ouve-se o aviso enorme
de algo que invade e que envolve:
‘é coisa estranha, a morte’.
No entanto, mesmo cansado,
mesmo com sono ou com tédio,
convivo com o que vejo,
e, frente a ela, percebo
a coisa estranha: a vida.”
Anagrama, poema de Felipe Fortuna
Publicado
sexta-feira, 9 de novembro de 2012 às 10:35 pm e categorizado como Blog.
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Já temos aqui uma amostra de lá?
“No instante em que se desmancha
a pele, o hálito, a dança,
ouve-se o aviso enorme
de algo que invade e que envolve:
‘é coisa estranha, a morte’.
No entanto, mesmo cansado,
mesmo com sono ou com tédio,
convivo com o que vejo,
e, frente a ela, percebo
a coisa estranha: a vida.”
Anagrama, poema de Felipe Fortuna
Publicado sexta-feira, 9 de novembro de 2012 às 10:35 pm e categorizado como Blog. Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.