“Gosto do céu porque não creio que ele seja infinito.
Que pode ter comigo o que não começa nem acaba?
Não creio no infinito, não creio na eternidade.
Creio que o espaço começa numa parte e numa parte acaba
E que agora e antes disso há absolutamente nada.”
Trecho de um poema sem título de Alberto Caeiro
Publicado
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012 às 12:35 pm e categorizado como Blog.
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Devoção à finitude
“Gosto do céu porque não creio que ele seja infinito.
Que pode ter comigo o que não começa nem acaba?
Não creio no infinito, não creio na eternidade.
Creio que o espaço começa numa parte e numa parte acaba
E que agora e antes disso há absolutamente nada.”
Trecho de um poema sem título de Alberto Caeiro
Publicado quinta-feira, 27 de dezembro de 2012 às 12:35 pm e categorizado como Blog. Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.