Arquivo de fevereiro de 2013

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

E se o mar estiver pra peixe?

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Perdas e ganhos

– Fiz o que você me recomendou: resgatei minha criança interior. Por isso, não poderei mais pagar as sessões.
– Como assim?
– Gastei tudo o que tinha com videogames.

A partir de uma HQ de Bob Thaves

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Cegonha?






How to Make a Baby, trabalho do fotógrafo
Patrice Laroche 
e de sua mulher, Sandra Denis
(clique nas imagens para ampliá-las)
Dica de Cristiane Maia

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

O universo nada mais é do que a fala de Deus?

“A linguagem não apenas descreve a realidade. Ela cria a realidade que descreve.”

Do bispo Desmond Tutu

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Deixemos os portugais morrerem à míngua?

“no campo
em casa
no palácio
está nas últimas
a última flor do lácio
cretino
beócio
palhaço
dê o último adeus
à última flor do lácio
a fogo
a laço
ninguém segura
a queda da última flor do lácio”

Poema sem título de Paulo Leminski
A pergunta do post remete à canção Língua, de Caetano Veloso

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

A difícil arte de rejeitar o fácil

“- Que conselhos você daria para um ator em começo de carreira?
– Apenas um: mantenha-se na contracorrente.”

Da atriz Isabelle Huppert

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Ninguém há de desatá-los por mim?

“A vida é desfazer nós
Nós de nós mesmos
A linha da vida fica maior
Se você consegue tirar o nó”

Trecho de Nós, canção de Lulina
Interpretada pela própria Lulina

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

No fim das contas, de que valem os slogans?

Charge de Benett

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Por que precisei deixá-la partir?

“Não tu não podias ficar presa comigo
à roda em que apodreço
apodrecemos
a esta pata ensanguentada que vacila
quase medita
e avança mugindo pelo túnel
de uma velha dor
Não podias ficar nesta cadeira
onde passo o dia burocrático
o dia-a-dia da miséria
que sobe aos olhos vem às mãos
aos sorrisos
ao amor mal soletrado
à estupidez ao desespero sem boca
ao medo perfilado
à alegria sonâmbula à vírgula maníaca
do modo funcionário de viver
Não podias ficar nesta casa comigo
em trânsito mortal até ao dia sórdido
canino
policial
até ao dia que não vem da promessa
puríssima da madrugada
mas da miséria de uma noite gerada
por um dia igual
(…) Não tu és da cidade aventureira
da cidade onde o amor encontra as suas ruas
e o cemitério ardente
da sua morte
tu és da cidade onde vives por um fio
de puro acaso
onde morres ou vives não de asfixia
mas às mãos de uma aventura de um comércio puro
sem a moeda falsa do bem e do mal
Nesta curva tão terna e lancinante
que vai ser que já é o teu desaparecimento
digo-te adeus
e como um adolescente
tropeço de ternura
por ti.”

Trecho de Um Adeus Português, poema de Alexandre O’Neill
Recitado na íntegra pela poeta Matilde Campilho

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

E se o oráculo me sacanear?

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