“Na dança do amor: dor pra cá, dor pra lá.”
“Na dança do amor: dor pra cá, dor pra lá.”
“Álgebra me disse:
‘Tenho mais o que fazer’
E subtraiu-se”
Um argentino conversa com o filho sobre o futuro.
– ¿ Qué quieres ser cuando crecer, pibe?
– Quiero ser como mi papá.
– ¡ Ay, que rico! ¿ Y por qué quieres ser como tu papá?
– ¡ Para tener un hijo como yo!
Batizou o cachorro de Pessoa, menos para lembrar o poeta e mais por causa de todos nós, homens e mulheres. Queria colocar o animal em pé de igualdade com os humanos, imaginando que, assim, iria homenageá-lo. Mas logo se arrependeu. Pessoa decidiu fazer jus ao nome e acabou se revelando um bicho muito pouco domesticável.
“Com a prisão de José Genoino, José Dirceu e Delúbio Soares se vem a saber de uma violência medieval: famílias de presos na Papuda, em Brasília, precisam dormir diante da penitenciária para assegurar-se, no dia seguinte, a senha que permita a visita ao filho, ao pai, marido, mulher. Que crime cometeram esses familiares para receberem o castigo desse sofrimento adicional, como se não lhes bastasse o de um filho ou pai na prisão? Medieval, é isso mesmo a extensão do castigo à família. Na Brasília que diziam ser a capital do futuro.”
“Pare ou me atiro em você!”
Vândalos, sim! Os senhores roubaram, feriram e sucatearam. Estão pensando o quê? Que podem competir com o Estado?
“Atenção, atenção! Black Friday no próximo sábado!”
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