“Chegam nus, chegam famintos
À grade dos nossos olhos.
Expulsos da tempestade de fogo
Vêm de qualquer parte do mundo,
Ancoram na nossa inércia.
Precisam de olhos novos, de outras mãos,
Precisam de arados e sapatos,
De lanternas e bandas de música,
Da visão do licorne
E da comunidade com Jesus.
Os pobres nus e famintos
Nós os fizemos assim.”
Os Pobres, poema de Murilo Mendes
Publicado
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014 às 2:54 pm e categorizado como Blog.
Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.
Não há inocentes na elite?
“Chegam nus, chegam famintos
À grade dos nossos olhos.
Expulsos da tempestade de fogo
Vêm de qualquer parte do mundo,
Ancoram na nossa inércia.
Precisam de olhos novos, de outras mãos,
Precisam de arados e sapatos,
De lanternas e bandas de música,
Da visão do licorne
E da comunidade com Jesus.
Os pobres nus e famintos
Nós os fizemos assim.”
Os Pobres, poema de Murilo Mendes
Publicado sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014 às 2:54 pm e categorizado como Blog. Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.