Arquivo de março de 2014

segunda-feira, 31 de março de 2014

Ficou claro agora?

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segunda-feira, 31 de março de 2014

Por que nossa fome é tão insaciável?

Man, vídeo de Steve Cutts

segunda-feira, 31 de março de 2014

Nada nos restará além do nada?

“Quando se perguntou a Diógenes onde ele queria ser enterrado depois de sua morte, ele respondeu: ‘No meio do campo, ao ar livre’. O quê?, atalhou o que perguntara, você quer ser devorado pelas aves e pelos animais selvagens? ‘Que se coloque então ao lado o meu cajado’, respondeu Diógenes, ‘para que eu possa afugentá-los’. Afugentá-los!, exclamou o outro; quando você estiver morto, não terá mais nenhuma sensação. ‘Pois é, o que me importa então’, replicou, ‘se as aves me devorarem ou não?’.

Uma das Anedotas do escritor alemão Heinrich von Kleist

sexta-feira, 28 de março de 2014

No fundo, toda estrela se acha star?

Cartum de Gervasio Troche
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sexta-feira, 28 de março de 2014

Cara de um, focinho do outro?



Veja aqui mais cachorros que se parecem com Oswaldo Montenegro.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Por que temos de nos separar?

“Você não quer ver nada além do seu umbigo
E eu quero ver o que há depois do perigo”

Trecho de Nada Além, canção de Frejat e Zeca Baleiro
Interpretada por Frejat na trilha da novela Caras & Bocas

quinta-feira, 27 de março de 2014

Nenhum poder está acima do ridículo?

Cartum de Glauco

quinta-feira, 27 de março de 2014

Ninguém é livre o suficiente?

“Coitado do pé
não consegue correr
do próprio chulé.”

Um dos Poeminhas Sujos de Marcelino Freire

quarta-feira, 26 de março de 2014

Anúncio ou prenúncio?

quarta-feira, 26 de março de 2014

Lições da maturidade

“O tempo é cruel, mas é tudo que tenho
Tudo mais é sobra, lixo, lata
Prata barata que empenho
Sim, o tempo passa, a vida segue
Não estanca o corte
Hoje eu não temo a morte
Azar ou sorte?
Não há luz que me cegue
Nem há luz que eu siga
Estou só à beira do caminho
A solidão é minha amiga
Lá fora a luz de outono invade a cidade
Lá fora é onde a vida pulsa, inculta e bela
Comédia grega, tragédia russa
Eu estou lá e ouço o alarido surdo
O estampido seco das ruas
Esquinas, vielas
Enquanto você guardado por Deus
Conta seus metais por detrás das janelas
Você faz planos, planeja
Deseja, o desejo sangra
Quer uma casa em Angra
Quer carro, Ipad, família
Filhos na universidade
Você quer rezar, mas para quem?
Se os deuses estão mortos
Não há mais divindade, ritos, ninguém”

Trecho de O Desejo, rap de Zeca Baleiro
Interpretado por Zeca e Chorão
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