O fugaz repouso do infinito
“Adiantaria saber o momento exato
em que o dia crava a sua unha
sobre a nossa face, sulcando-a
e fazendo dela nascer a velhice?
Penso que talvez não chegue a ser um momento esta unha,
e não sendo momento ou instante, ou nada,
não sendo nada, talvez a velhice não passe
de um breve cansaço em que a eternidade
descansa a sua infinitude.”
Caro Armando,
Gratíssima pela publicação.
Abraço,
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