Arquivo de junho de 2014

quinta-feira, 26 de junho de 2014

O duplo sentido é o playground da palavra?

Quadrinho de Laerte
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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Dá para fazer topless sem fazer?

Biquini que imita mamilos, criado pelas norte-americanas
Robyn Graves e Michelle Lytle
(
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quarta-feira, 25 de junho de 2014

Todo brasileiro gosta de apanhar (e de bater)?

“[No livro Memórias Póstumas de Brás Cubas, o personagem principal] se encontra com Prudêncio, seu antigo escravo. Depois de livre, Prudêncio também comprou um escravo, a quem dispensava os mesmos maus tratos que recebeu quando cativo. Prudêncio não conseguiu escapar da lógica violenta do sistema. Quando ficou livre, em vez de criar algo novo, apenas reproduziu a ação da qual era vítima. Prudêncio me lembra os black blocs. E assim reafirmamos nossa condição de sociedade sadomasoquista. Formada por classes que há mais de 400 anos vivem em função dessa relação que divide o mundo entre os que batem e os que apanham.”

Trecho de Sentado com os Black Blocks no Divã. Um ano depois, aonde essa raiva vai nos levar?, artigo de Bruno Paes Manso

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Só há um tipo de terapia: a de grupo?

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Como torcem os melancólicos?

 “- Não é que eu goste de ser sozinho. Só tenho medo de me envolver. A mulher envolve a pessoa, depois vai embora e a gente se machuca.
– Mas por que ela deixou o senhor?
– Por defeito meu. Eu bebo. E tenho outros vícios. Mas trabalho bastante, virei mecânico, nunca fiquei doente, pago minhas contas.
– Ninguém vai ver a Copa com o senhor?
– Não, meus filhos também se foram. Mas gosto de ver as coisas do meu jeito, calado. O Brasil na TV, e eu quieto no meu canto.”

Depoimento de João de Deus Campos, em Guaraí (TO), para o projeto Na Beira da Copa, criado pelo jornal Zero Hora

terça-feira, 24 de junho de 2014

Falsa bagunça

O caos é uma ordem por decifrar?

A partir de uma reflexão do escritor José Saramago

terça-feira, 24 de junho de 2014

Adiantou?

“Deus sabe que fiz o diabo
Pra me conhecer”

Trecho de Canção de um Velho Marujo, composta e interpretada por Renato Godá

terça-feira, 24 de junho de 2014

Só não vê quem não quer?

 
Bandeira de Alagoas
É parecida com a da França, mas não se deixe levar por isso. No brasão, há uma estrela (símbolo do lulopetismo) e três peixes. O Romário chama seus amigos de “peixe”, que nada mais é que “companheiro”. A humanidade sabe que “companheiro” é coisa de comunista petista!

 
 
Bandeira do Espírito Santo
O lema diz “Trabalha e confia”. Vou repetir, TRABALHA E CONFIA. É óbvio que é coisa do PT (Partidos dos TRABALHADORES). É uma mensagem subliminar pra confiarmos no PT.
 
 

Bandeira de Santa Catarina

É praticamente o que será a nossa bandeira nacional daqui a alguns anos. Muito vermelho com uma estrela grande ao centro e um gorro do Papai Noel vazio pendurado nela. Isso representa a morte do Papai Noel, que é um símbolo capitalista.
 
 
 
Bandeira de Pernambuco

 Uma terrível apologia ao lulopetismo cristão gayzista comunista niilista romerobrittiniano. 
 
Trecho de Análise Rodrigoconstantiniana das Bandeiras das Unidades Federativas Brasileiras
Para conhecer outras bandeiras, clique aqui

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Transar é fundamental?

“Se ando de mãos dadas com alguém na rua, está implícito pra quem olha que fazemos sexo. Por quê? Por que almas gêmeas (trigêmeas, quadrigêmeas etc) têm que ser sempre pessoas que fazem sexo? Por que, quando estou doente, triste, sem grana ou com algum outro problema, quem tem que me ajudar é, em primeiro lugar, alguém com quem faço sexo? Por que só posso fazer cafuné, dormir de conchinha, ir pro baile, viajar, tomar sorvete, passear no parque, regularmente ou primariamente, com quem  faço sexo? Por que todas as minhas expectativas, anseios, frustrações, mágoas, sonhos e desejos precisam ser depositados em alguém com quem faça sexo? Por que, pra tudo na vida, esperamos uma resposta de alguém com quem fazemos sexo?
Por que só posso pensar em morar junto, construir uma vida junto, ter planos pro futuro, adotar crianças, constituir um lar ou família exclusivamente com quem eu faça sexo? E se duas ou mais pessoas se gostam tanto que decidem entrelaçar suas vidas, morar sob o mesmo teto e até dividir a cama, elas precisam necessariamente fazer sexo? E se em algum momento elas fazem sexo porque gostam e, depois de um tempo, o desejo sexual de alguma das partes se vai, mas elas querem continuar compartilhando suas rotinas, elas precisam continuar fazendo sexo pra manter a estrutura da vida conjunta?”

Extraído do blog Amores Livres 

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Vai ter deboche


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