Arquivo de setembro de 2014

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

E fanatismo, tem cura?

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Nós realmente amamos quem julgamos amar?

Depoimento da monja budista Jetsunma Tenzin Palmo 

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Tudo, no final, vai dar em nada?

“O caminho também é um beco sem saída.”

Do cronista Paulo Mendes Campos

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Por que deixei de comer carne?

Entrevista com o fotógrafo Sebastião Salgado

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Qual o próximo passo agora?

“E aqui estou eu sozinho com o tempo
O tempo que você me pediu”

Trecho da canção Mudança de Comportamento,  escrita por Edgard Scandurra
Interpretada pelo Ira!

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

O céu do Japão é o chão do Brasil?

Onaji Sora, canção de Moreno Veloso e Takako Minekawa
Interpretada por Moreno e Pedro Sá
O título em japonês significa “o mesmo céu”

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Às vezes, o sagrado está justamente no profano?

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Os de cima e os de baixo

“Duas notícias de ontem podem resumir muito bem o Brasil: enquanto a PM paulista atirava balas de borracha em trabalhador sem teto, a Justiça aprovava auxílio-moradia de R$ 4.300 para magistrados federais. Lembrando que todo juiz tem bom salário. Então, uma pergunta: que porra de país é este?”

Do Facebook de Anderson Silva

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Se veem o roto, por não reparam no esfarrapado?

“Mundo vil, mundo tacanho!
(o ornitorrinco a bradar)
Todos me chamam de estranho
Mas e o pepino do mar?!”

Quadrinha de Antonio Prata 

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Para os meninos, azul; para as meninas, cor-de-rosa?

“A querida antropóloga Margaret Mead foi uma precursora dos questionamentos acerca da natureza da ‘alma feminina’. Ela viveu com algumas sociedades indígenas que ainda não haviam tido contato com a cultura ocidental, para descobrir se o comportamento dos gêneros era realmente ditado por fatores biológicos. Em seu livro Sexo e Temperamento, escrito a partir dessa vivência, Mead sugere que as características masculinas e femininas são construções culturais. Entre os tchambuli da Nova Guiné, por exemplo, os homens são emocionalmente dependentes e irresponsáveis, se pintam, se enfeitam e dançam para as mulheres (carecas e detentoras da riqueza e patrimônio da tribo), apresentando comportamentos aparentemente inversos aos típicos da sociedade ocidental. É o que a filósofa Judith Butler chama de performatividade de gênero, ou seja, as condutas femininas e masculinas não passam de representações ou performances.”

Trecho de Sou mulher e Chico Buarque não me compreende, artigo de Caroline Barrueco
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