Últimos Posts
Planetas Terra
A guardiã
De patas pro ar
“Envelhecer não significa tirar fotos melhores”
Sem pai nem mãe
Arquivos
outubro 2024
agosto 2024
junho 2024
março 2024
agosto 2023
julho 2023
maio 2023
abril 2023
dezembro 2022
novembro 2022
junho 2022
maio 2022
março 2022
fevereiro 2022
outubro 2021
agosto 2021
junho 2021
maio 2021
março 2021
fevereiro 2021
dezembro 2020
outubro 2020
setembro 2020
julho 2020
junho 2020
maio 2020
dezembro 2019
agosto 2019
junho 2019
março 2019
dezembro 2018
agosto 2018
maio 2018
janeiro 2018
setembro 2017
agosto 2017
julho 2017
junho 2017
maio 2017
abril 2017
fevereiro 2017
dezembro 2016
outubro 2016
setembro 2016
agosto 2016
julho 2016
junho 2016
maio 2016
abril 2016
março 2016
fevereiro 2016
janeiro 2016
dezembro 2015
novembro 2015
outubro 2015
setembro 2015
agosto 2015
julho 2015
junho 2015
maio 2015
abril 2015
março 2015
fevereiro 2015
janeiro 2015
dezembro 2014
novembro 2014
outubro 2014
setembro 2014
agosto 2014
julho 2014
junho 2014
maio 2014
abril 2014
março 2014
fevereiro 2014
janeiro 2014
dezembro 2013
novembro 2013
outubro 2013
setembro 2013
agosto 2013
julho 2013
junho 2013
maio 2013
abril 2013
março 2013
fevereiro 2013
janeiro 2013
dezembro 2012
novembro 2012
outubro 2012
setembro 2012
agosto 2012
julho 2012
junho 2012
maio 2012
abril 2012
março 2012
fevereiro 2012
janeiro 2012
dezembro 2011
novembro 2011
outubro 2011
setembro 2011
agosto 2011
julho 2011
junho 2011
maio 2011
abril 2011
março 2011
fevereiro 2011
janeiro 2011
dezembro 2010
novembro 2010
outubro 2010
setembro 2010
agosto 2010
julho 2010
junho 2010
maio 2010
abril 2010
março 2010
fevereiro 2010
janeiro 2010
dezembro 2009
novembro 2009
outubro 2009
setembro 2009
agosto 2009
julho 2009
maio 2009
abril 2009
março 2009
fevereiro 2009
novembro 2008
outubro 2008
agosto 2008
dezembro 2007
junho 2006
maio 2006
fevereiro 2005
março 2004
outubro 2000
outubro 1999
Arquivo de setembro de 2014
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Nada mais somos do que viajantes desnorteados?
“Estou sozinho, a morte é certa. Não estou em casa, estou em viagem – não sei de onde venho nem para onde vou. O que possuo, o que me resta? Eu mesmo.”
Trecho de
O Escritor Montaigne
, ensaio de Erich Auerbach
Publicado em
Blog
por Armando Antenore |
Nenhum Comentário »
Paginação de posts
Anterior
1
…
6
7
Contato
|
Bio
|
Blog
|
Reportagens
|
Entrevistas
|
Perfis
|
Artigos
|
Minha Primeira Vez
|
Confessionário
|
Máscara
|
Livros
Webmaster:
Igor Queiroz