Arquivo de outubro de 2014

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Pai omisso

Se Deus criou o ser humano, por que não teve o cuidado de educá-lo direito?

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

E agora, como iremos nos livrar do vício?

“Entreouvido numa mesa do restaurante japonês Ohka, em São Paulo: ‘Chega de falar em política, não dá mais. Vou pra casa tomar um… Pronatec e dormir’.”

Da coluna de Sonia Racy, no Estadão

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Qual o pior crime: assaltar um banco ou fundar um banco?

Charge de Jean Galvão
A pergunta se baseia numa reflexão do dramaturgo Bertolt Brecht

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Supernanny

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Quem há de punir os meus homicidas?

“Da vez primeira em que me assassinaram
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha…
Depois, a cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha…
Hoje, dos meus cadáveres, eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais nada…
Arde um toco de vela amarelada…
Como único bem que me ficou!”

Trecho do Soneto XVII, escrito por Mario Quintana

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Para que serve mesmo o corredor ortopédico?

HQ de Will Leite
(clique na imagem quando quiser ampliá-la)

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Os homens só mexem com mulheres que provocam?

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

O mais fácil, às vezes, é o mais difícil?

 “Eu consigo me tornar uma pessoa disciplinada, eu consigo decorar uma hora de texto, 72 poemas e dez números de telefone. Eu consigo beber menos, comer menos e amar mais. Eu consigo me lembrar de aniversários e das contas a pagar. Eu consigo trabalhar em prol do bem do planeta, seja lá o que isso signifique. Eu consigo reciclar meu lixo, fazer backup do meu computador e ser atenciosa com um amigo que está doente. Eu consigo terminar muitos dos livros que começo e ter a sabedoria de largar mão dos que não me agradam antes de chegar ao terceiro capítulo. Eu consigo ter caráter sem ser moralista. Bom senso sem ser medrosa. E safada sem deixar de ser romântica. Eu consigo me habituar às mudanças políticas e arquitetônicas na paisagem da cidade. Eu consigo não dar bola para o cara que deveria estar me dando bola. Se eu quiser, consigo ser gentil com uma pessoa grossa, não me vingar de uma pessoa maldosa e ser generosa com os egoístas. Eu sei pedir desculpas. Eu sei ouvir ‘desculpa’. Eu consigo ser complacente com os equívocos alheios e não me dar colo quanto aos meus. Eu consigo emagrecer. Eu consigo engordar. Eu consigo até ter fé. Mas eu não consigo passar mais de 24 horas sem perder uma chave, um isqueiro ou derrubar um cinzeiro no chão.”

Da atriz Maíra Dvorek

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Faz sentido deixar que a repressão reprima também o passado?

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Por que, hoje em dia, o tempo passa tão rápido?

“Há duas ou três décadas, nesta época do ano, ainda estávamos em março.”

Pérola dita pela tia de uma amiga
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