“Da vez primeira em que me assassinaram
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha…
Depois, a cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha…
Hoje, dos meus cadáveres, eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais nada…
Arde um toco de vela amarelada…
Como único bem que me ficou!”
Trecho do Soneto XVII, escrito por Mario Quintana
Publicado
quinta-feira, 30 de outubro de 2014 às 5:46 pm e categorizado como Blog.
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Quem há de punir os meus homicidas?
“Da vez primeira em que me assassinaram
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha…
Depois, a cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha…
Hoje, dos meus cadáveres, eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais nada…
Arde um toco de vela amarelada…
Como único bem que me ficou!”
Trecho do Soneto XVII, escrito por Mario Quintana
Publicado quinta-feira, 30 de outubro de 2014 às 5:46 pm e categorizado como Blog. Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.