“- alô, é o quampa?
– não. é engano.
– alô, é o quampa?
– não, é do bar do patamar.
– alô, é o quampa?
– é ele mesmo, quem tá falando?
– é o foca mota da pesquisa do jota brasil. gostaria de saber suas impressões sobre essa tal de poesia marginal.
– ahhh… a poesia. a poesia é magistral. mas marginal pra mim é novidade. você, que é bem informado, mi diga: a poesia matou alguém, andou roubando, aplicou algum cheque frio, jogou alguma bomba no senado?”
Trecho de alô, é o quampa?, poema de Chacal
Publicado
quarta-feira, 5 de novembro de 2014 às 4:28 pm e categorizado como Blog.
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Pena máxima para a poesia?
“- alô, é o quampa?
– não. é engano.
– alô, é o quampa?
– não, é do bar do patamar.
– alô, é o quampa?
– é ele mesmo, quem tá falando?
– é o foca mota da pesquisa do jota brasil. gostaria de saber suas impressões sobre essa tal de poesia marginal.
– ahhh… a poesia. a poesia é magistral. mas marginal pra mim é novidade. você, que é bem informado, mi diga: a poesia matou alguém, andou roubando, aplicou algum cheque frio, jogou alguma bomba no senado?”
Trecho de alô, é o quampa?, poema de Chacal
Publicado quarta-feira, 5 de novembro de 2014 às 4:28 pm e categorizado como Blog. Você pode deixar um comentário, ou fazer um trackback a partir do seu site.