Arquivo de fevereiro de 2015

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Será que, como apregoam os fundamentalistas, Alá não tem mesmo um pingo de humor?

“Menos Hamas, mais homus”

Extraído de um grafite do francês Combo

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Por que tanta discussão sobre a cor de um vestido?

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

A felicidade, às vezes, pesa demais?

“Não tenho energia para outra alegria,
O dia molhado de setembro vira despedida,
Eu disse adeus ao que amo;
Por vontade própria dobrei meu coração.”

Trecho de Um Fim, poema de Sara Teasdale

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

O opressor tem o direito de se proclamar oprimido?

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Está esperando o que para abrir o olho?

“Aviso sobre novo golpe na praça!
O sujeito chega e te oferece um óculos sem lentes.
Cuidado: é armação!”

Do Facebook de Rodrigo Vergara

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Quem de fato ganha com a rivalidade entre petistas e tucanos?

Cartum de Guilherme Bandeira
(clique na imagem para ampliá-la)

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

E se o magistrado for do babado?

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Sobre o vício de compartilhar a casa e os rancores

Mesmo o amor que não compensa é melhor do que a solidão?

A partir de Como Dizia o Poeta, canção de Toquinho e Vinicius de Moraes
Interpretada por Juliana Leite

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Devagar e sempre

– Faço questão de estar permanentemente conectado.
– À rede?
– Sim, à de dormir.

A partir de uma observação do editor Fernando Luna

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Por que o óbvio tantas vezes não é óbvio?

“Um poeta russo do século 19 disse que o tradutor de poesia deve saber realmente bem pelo menos uma língua, de preferência a própria. Jornais e revistas têm um e um único pilar, por menos que os editores, redatores, diretores, anunciantes e mesmo leitores acreditem: o texto, o bom texto, escrito da melhor maneira possível, na melhor versão possível da língua do país (com as variantes pessoais de cada autor). O texto bom não precisa ser curto. O texto bom não precisa seguir as 111 regras básicas das escolas de jornalismo. O texto bom não precisa evitar nem o gerúndio nem a mesóclise. O texto bom pode prescindir do lide. O texto bom pode prescindir do gancho. De foto. De ilustração. O texto bom cria seu leitor. Seus leitores. O jornal. A revista. Sem texto bom, ou seja, sem quem o escreva, tudo isso some num vapt, vupt, como, aliás, já sumiu.”

Do poeta e tradutor Nelson Ascher
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