Arquivo de julho de 2015

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Sem final feliz?

“Deus nos cria, engorda e mata. Somos os porquinhos do Senhor.”

Do cronista Paulo Mendes Campos

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Para o jornalismo, se melhorar, estraga?

“A impressora da imprensa é a jato de sangue
Recarrega os cartuchos a cada bang-bang”

Do rapper Renan Inquérito

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Vale a pena viver em banho-maria?

“Li algures que os gregos antigos não escreviam necrológios,
quando alguém morria perguntavam apenas:
tinha paixão?
quando alguém morre também eu quero saber da qualidade da sua paixão:
se tinha paixão pelas coisas gerais,
água,
música,
pelo talento de algumas palavras para se moverem no caos,
pelo corpo salvo dos seus precipícios com destino à glória,
paixão pela paixão,
tinha?
e então indago de mim se eu próprio tenho paixão,
se posso morrer gregamente,
que paixão?”

Trecho de um poema de Herberto Helder
Extraído do livro A Faca Não Corta o Fogo

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Fissão impossível?

“Triste época a nossa… É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito.”

Do físico Albert Einstein

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Quem nunca, no carro?

Dica de Kika Rocha

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Só a tradição tem razão?

Fotografado na estação Barra Funda do metrô paulistano

quarta-feira, 15 de julho de 2015

A iluminação está mais perto do que imaginamos?

“Economiza a viagem à Índia, o tapetinho de ioga, o mantra mal pronunciado e a pulseirinha tibetana: melhora seu carma dando bom-dia ao porteiro.”

Trecho de Amor É Ação,  artigo de Fernando Luna 

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Magnetismo

A beleza atrai a tragédia?

terça-feira, 14 de julho de 2015

Sobre a volubilidade dos corações

“O amor é um animal tão mutante,
com tantas divisões possíveis.
Lembra daqueles termômetros que usávamos na boca
quando éramos pequenininhos?
Lembra da queda deles no chão?
Então, acho que o amor quando aparece é em tudo semelhante
à forma física do mercúrio no mundo.
Quando o vidro do termômetro se quebra,
o movimento químico se espalha
e, então, ele fica se dividindo pelos salões de todas as festas.
O mercúrio se multiplicando…
Acho que deve ser isso uma das cinco mil explicações possíveis para o amor.”

Trecho de Fevereiro, poema de Matilde Campilho
Recitado por ela mesma

terça-feira, 14 de julho de 2015

Fugacidade

“- Como vai, Abujamra?
– Mal. E você?
– Estou ótimo!
– Aproveita porque passa.”

Conversa entre o estilista Clodovil e o diretor Antônio Abujamra durante o programa Provocações, em 2003
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